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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Feliz dia das Bruxas






HAPPY HALLOWEEN - FELIZ DIA DAS BRUXAS (No bom sentido)
A minha homenagem à todas(os) as(os) brasileiras(os)


O Dia das Bruxas (Halloween -lido Hálouim- é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países anglo-saxônicos, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.

História

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".

Atualmente
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar.
Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500-1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados. Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração da pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat (doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses. Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa, onde hoje, por colonização cultural dos Estados Unidos, aparece o Halloween enquanto desaparecem as tradições locais.

A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.
Pesquisa: Wikpédia, a enciclopédia livre

Orquestra Tabajara - Frevo dos vassourinhas ( carnival march - 1949 )

domingo, 30 de outubro de 2011

60 anos no século XXI ( Enviado por Valéria Pagliarini Costa)


Se estivermos atentos, podemos notar que está a aparecer uma nova franja social: a das pessoas que andam à volta dos sessenta anos de idade, os sexalescentes.

É a geração que rejeita a palavra “sexagenário”, porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como
vestir-se.

Este novo grupo humano que hoje ronda os sessenta teve uma vida razoavelmente satisfatória.

São homens e mulheres independentes que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram durante décadas ao conceito de trabalho.

Que procuraram e encontraram há muito a actividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.

Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em reformar-se. E os que já se reformaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou da solidão, crescem por dentro quer num, quer na outra. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho,
criação dos filhos, preocupações, falhanços e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar...

Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e activas, a mulher tem um papel destacado.

Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e reflectiu sobre o que na realidade queria.

Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas...

Mas, cada uma fez o que quis. Reconheçamos que não foi fácil, e no entanto continuam a fazê-lo todos os dias.

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas. Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos “sessenta”, homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida.

Escrevem aos filhos que estão longe (e vêem-se), e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos – mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.

Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra...

Os maiores partilham a devoção pela juventude e as suas formas superlativas, quase insolentes de beleza, mas não se sentem em retirada. Competem de outra forma, cultivam o seu próprio estilo... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um fato Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo.

Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.

Hoje, as pessoas na década dos sessenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão a estrear uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a
juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios... Talvez por alguma secreta... razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60 no século XXI.

Tita Teixeira (^^-^^)

http://cvssemprejovens.blogspot.com/2011/10/viva-os-sexalescentes.html

Enviado por Valéria Pagliarini Costa


Comercial Tatuzinho.(1960)

Colônia 1010 BOZZANO - comercial (anos 60)

gordini.wmv

Jingle Grapette 60's

A morte de Janis Joplin, ícpne do rock nos anos 60



Essa é a capa do LP "Janis Joplin Forever"


Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de Outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll", "a maior cantora de rock dos anos 60" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração", ela alcançou proeminência no fim dos anos 60 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte, a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.
Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues como Aretha Franklin, Billie Holiday, Tina Turner, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith, Janis fez de sua voz a sua característica mais marcante, tornando-se um dos ícones do rock psicodélico e dos anos 60. Todavia, problemas com drogas e álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido à uma overdose de heroína, Janis lançou apenas quatro álbuns: Big Brother and the Holding Company (1967), Cheap Thrills (1968), I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969) e o póstumo Pearl (1971), o último com participação direta da cantora.

Janis Joplin no Brasil

Janis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína. Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa, pelas suas atitudes na praia, consideradas "fora do normal".
Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie. Especula-se que ela teve uma breve relação amorosa com o rockeiro brasileiro Serguei.
[editar]Morte

No dia 3 de outubro de 1970, Janis visitou o estúdio Sunset Sound Recorders em Los Angeles, Califórnia, para ouvir o instrumental da música de Nick Gravenite, Buried Alive in the Blues, a gravação dos vocais estava agendada para o dia seguinte, pela noite ela foi para o hotel, no dia das gravações (4 de outubro) não apareceu no estúdio, então John Cooke (empresário da banda) foi até o hotel, onde a encontrou morta, vítima de overdose de heroína possívelmente combinada com efeitos do alcool. Sua morte ocorreu quando tinha apenas 27 anos. Foi cremada no cemitério-parque memorial de Westwood Village, em Westwood, Califórnia, e numa cerimônia, suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico.
O álbum Pearl foi lançado 6 meses após sua morte. O filme The Rose, com Bette Midler, baseou-se em sua vida.
Ela hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Janis_Joplin

" Acho que a infelicidade da Janis Joplin se pareceu ou ainda se parece com a minha infelicidade. Ficando claro que não me sinto uma pessoa infeliz, mas tenho o meu lado infeliz, como todos nós."

"De todas as músicas da Janis, a que mais me encanta, a que mais ouvi, a que sempre estou disposta a ouvir novamente é Ball and Chain. Essa foi a música que me fascinou, pela força com que ela interpreta, de uma forma completamente entregue a canção. Não sei muito bem o que diz a letra e nem me importa, o que gosto mesmo é de ouvi-la cantar, o jeito como se expressa... Bom lembrar que Janis revoluciou uma época em que as cantoras interpretavam suas músicas paradas no palco. Ela ousou modificar isso e libertou as gerações seguintes."

http://blogprarelaxar.blogspot.com/2010/09/janis-joplin-forever.html













Sputnik, o primeiro satélite artificial da Terra (1957)


Selo Sputnik 1. "O primeiro satelite artificial da Terra".




Foguete propulsor do programa Sputnik I


Sputnik 1 aberto, mostrando o seu interior

O Sputnik foi o primeiro satélite artificial da Terra. Foi lançado pela União Soviética em 4 de outubro de 1957 na Unidade de teste de foguetes da União Soviética atualmente conhecido como Cosmódromo de Baikonur. O programa que o lançou chamou-se Sputnik I. O Sputnik era uma esfera de aproximadamente 58,5 cm e pesando 83,6 kg. A função básica do satélite era transmitir um sinal de rádio, "bip", que podia ser sintonizado por qualquer radioamador nas frequências entre 20,005 e 40,002 MHz[1], emitidos continuamente durante 22 dias até 26 de outubro de 1957, quando as baterias do transmissor esgotaram sua energia[2]. O satélite orbitou a Terra por seis meses antes de cair. Apesar das funcionalidades reduzidas do satélite, o programa Sputnik I ajudou a identificar as camadas da alta atmosfera terrestre através das mudanças de órbita do satélite. O satélite Sputnik era pressurizado internamente por nitrogênio, oferecendo também a primeira oportunidade de estudo sobre pequenos meteoritos, detectado através da despressurização interna ocasionada pelo impacto perfurante de um pequeno meteorito, evidenciado através de grandes variações internas de temperatura conforme a pressão diminuía. Tais variações de temperatura refletiram no sinal emitido pelo transmissor que foram monitorados pelo controle do satélite em terra.
Foguetes propulsores

Seu foguete, chamado Foguete Sputnik, de dois estágios, tinha 19 metros de altura e pesava 137 toneladas (10,835 toneladas sem combustível). Seu estágio dois também entrou em órbita. O foguete era propulsado por LOX (oxigênio líquido) e querosene, que ainda são utilizados pela Rússia em suas missões espaciais da Soyuz. Ele foi projetado a partir de uma modificação do foguete R-7 Semyorka, de dois estágios, originalmente projetado pelo ICBM (Intercontinental Ballistic Missile e construído pela OKB-1 (S.P. Korolev Rocket and Space Corporation Energia), para lançar ogivas nucleares.


Foguete propulsor do programa Sputnik I
O sistema de controle do Foguete Sputnik foi ajustado para uma órbita elíptica com perigeu de 223 km e apogeu de 1450 km, com período orbital de 101,5 minutos[3]. Os parâmetros de trajetória do foguete foram realizados por Georgi Grechko[4] que completou os cálculos utilizando o maior computador da União Soviética na época.
Após o lançamento, os parâmetros da órbita do satélite foram verificados com perigeu de 228,6 km e apogeu de 947 km e período inicial da órbita de 96,17 minutos.
Programas Sputnik sucessores

O sucesso e o pioneirismo do lançamento do satélite Sputnik fizeram com que a União Soviética prosseguissem com o seu programa através de novos lançamentos.
Sputnik II
A Sputnik II, lançada ao espaço em 3 de novembro de 1957, pesando 543,5 kg, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika. Dados biológicos do animal foram monitorados durante uma semana. Sobre como a cadela teria morrido, a versão da época teria sido em uma semana por falta de oxigênio, conforme comunicado pelo Governo Soviético. Anos mais tarde, no entanto, os cientistas revelaram que ela morreu poucas horas depois do lançamento, em pânico, devido ao super-aquecimento da cabine.


Sputnik 1 aberto, mostrando o seu interior
Sputnik III
A Sputnik III, utilizando uma nova versão de foguetes propulsores, o Sputnik 8A91, lançou um laboratório espacial de estudo do campo magnético e do cinturão radiativo da Terra. Foi lançado em 15 de maio de 1958, pesando 1340 kg, e permaneceu em órbita por dois anos.
Sputnik IV
A Sputnik IV (também chamada Korabl-Sputnik-1) foi lançada ao espaço em 15 de maio de 1960. Sua carga de 4.540 kg era espetacular para a época, e representava um passo importante na preparação da URSS para colocar um homem no espaço. A cabine continha um manequim humano em tamanho natural. Uma falha nos retrofoguetes impediu a reentrada da nave de forma controlada na atmosfera terrestre.
Sputnik V
Finalmente, a Sputnik V (também chamada Korabl-Sputnik-2), a última missão Sputnik, foi lançada ao espaço em 19 de agosto de 1960 com os cachorros Belka e Strelka, quarenta camundongos, dois ratos e diversas plantas. A espaçonave retornou a Terra no dia seguinte e, diferentemente do que aconteceu com a cadela Kudriavka, todos os animais foram recolhidos a salvo. A missão testou a possibilidade de enviar seres vivos ao espaço e retorná-los com vida. Foi estudada a adaptação posterior dos animais à ausência de gravidade.

Korabl-Sputnik
Ainda houve três missões chamadas Korabl-Sputnik-3, Korabl-Sputnik-4 e Korabl-Sputnik-5, que representaram os últimos esforços pré-Vostok (a espaçonave que levou Yuri Gagarin ao espaço, e que passou a ser a primeira geração de naves tripuladas da URSS). As duas últimas enviaram naves Vostok e já foram lançadas segundo um padrão de órbita que permitisse o envio de humanos ao espaço.
A Korabl-Sputnik-3 foi lançada em 1 de dezembro de 1960 e levava a bordo dois cachorros, chamados Pchelka e Mushka, ratos, insetos e plantas.
A Korabl-Sputnik-4 decolou de Baikonur em 9 de março de 1961. A espaçonave pesava 4700 kg e levava um manequim de homem em tamanho natural (cujo apelido era Ivan Ivanovich), e um cachorro chamado Chernuschka.
A Korabl-Sputnik-5 decolou da base de Baikonur em 25 de março de 1961, levando a bordo um cachorro chamado Zvezdochka.
Corrida espacial

A missão Sputnik I, junto com o vôo de Yuri Gagarin no Vostok I, teve um impacto profundo na história da exploração espacial, foram os eventos que desafiaram os estadunidenses e foram a gota d'água para o lançamento do programa espacial dos EUA objetivando alcançar a Lua.
A Sputnik tornou-se uma lenda e um marco da exploração espacial. Sua história confunde-se com a tenacidade de seu principal engenheiro, Sergei Korolev, que mais tarde foi indicado por Nikita Khrushchov, o lider soviético na época, como "engenheiro-chefe" do programa espacial soviético.
A Sputnik provou duas coisas importantes. Em primeiro lugar que era possível colocar em órbita um artefato humano, e em segundo lugar, e mais importante, que era possível colocar seres vivos no espaço, inclusive humanos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sputnik





sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Servidor Público, Parbéns pelo seu dia!


No dia 28 de outubro comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.

Em 1938 foi fundado o Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, onde esse tipo de serviço passou a ser mais utilizado.

As leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos estão no decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, motivo pelo qual é o dia da comemoração desse profissional.

Em 11 de dezembro de 1990, foi publicado o novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a Lei nº8112, alterando várias disposições da antiga lei, porém os direitos e deveres desses servidores estão definidos e estabelecidos na Constituição Federal do Brasil, além dos estatutos das entidades em que trabalham.

Os serviços públicos estão divididos em classes hierárquicas, de acordo com os órgãos dos governos, que podem ser municipais, estaduais ou federais. Os serviços prestados podem ser de várias áreas de atuação, como da justiça, saúde, segurança, etc.

Para ser servidor público é preciso participar de concursos e ser aprovado no mesmo, garantindo assim a vaga enquanto profissional. O bom desse tipo de trabalho é que o servidor tem estabilidade, não pode ser dispensado de suas funções. Somente em casos extremos, em que se comprove a falta de idoneidade de um funcionário público, é que o mesmo é afastado de seu cargo.

Os salários dos funcionários públicos são pagos pelos cofres públicos, dependendo da localidade. Se for municipal, são pagos pelas prefeituras; se estadual, pelos governos estaduais; e se federal, pagos pelos cofres da União.

Os servidores públicos devem ser prestativos e educados, pois trabalham para atender a população civil de uma localidade. É comum vermos pessoas reclamarem dos serviços públicos, da falta de recursos dos mesmos, falta de profissionais para prestar os devidos atendimentos ou até mesmo por estes serem mal educados e ríspidos com a população. É bom enfatizar que esses profissionais lidam com o que é público, ou seja, aquilo que é de todas as pessoas. Portanto, ganham para prestar serviços a toda comunidade.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-servidor-
publico.htm

Os funcionários públicos são os melhores maridos: Não apenas voltam cedo e descansados para casa como já

Geração Pepsi Cola dos anos 70


Juventude Pepsi Cola
Em 1971 o Brasil aplaudiu a recém constituída banda “Rock Rural” de Sá, Zê Rodrix e Guarabira, as rádios de todo o país destacavam o novo gênero musical (mistura do Folk e do country anglo-saxônico,com linguagem poética) e reproduziam as músicas do LP “Passado, Presente e Futuro”. No ano seguinte o trio emplacava um outro sucesso, desta vez um jingle criado por encomenda da J.W.Thompson para a Pepsi, uma deliciosa toada cujo estribilho “Só tem amor/quem tem amor para dar” representava o ideal de liberdade da juventude, naqueles idos de ditadura militar, tão sufocado e quase sempre incompreendido.
Os versos de Caetano “É proibido Proibir” ainda ecoavam na mídia, enquanto nasciam os mitos Janis Joplin e Jimi Hendrix, os ídolos da geração Hippie recém falecidos por overdose de drogas. Nesse contexto cultural e político a Pepsi apostou todas suas fichas no “target” representado pela juventude e deu certo. Veiculou um comercial cujas imagens em película mostram cabelos cumpridos, calça jeans, sensualidade, figurinos de jovens rebeldes. O Produto era lider de mercado apenas no Rio Grande do Sul, no resto do país disputava o segundo lugar; mirava na Coca Cola, mas seu concorrente mesmo era o Guaraná da Antarctica.
O comercial teve grande repercussão na época, favoreceu o posicionamento do produto, obrigou a Coca Cola a reposicionar a sua comunicação, também enveredando pelo gênero juventude transviada, anos depois. E a trilha de Sá, Zê Rodrix e Guarabira foi parar no mercado como faixa musical de um LP. Nos anos 80 o músico e jinglista Zê Rodrix, autor dos clássicos ” Meu coração bate mais alto dentro de um Chevrolet” e “Quem disse que não dá, Finivest Dá”, dentre outros sucessos, criou o estúdio A Voz do Brasil.

http://www.almanaquedacomunicacao.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

The Stylistics - You Make Me Feel Brand New (Live, 1973)

Por onde anda Maria Izabel de Lizandra?




Paulistana, nascida em 1945, a atriz Maria Izabel de Lizandra estreou em novelas com apenas 19 anos de idade, em 1964, na extinta TV Tupi, na trama Se o Mar me Contasse, dirigida por Geraldo Vietri. Nessa época, também atuou em cinema, no filme Vereda da Salvação, de Anselmo Duarte, que provocou a crítica e o público em festivais de todo o mundo.

Em 1966 foi para a TV Excelsior onde participou de várias novelas, como Anjo Marcado, O Terceiro Pecado, As Minas de Prata, todas de Ivani Ribeiro e dirigidas por Walter Avancini. Nessa época, a atriz tornou-se um dos rostos mais habituais e bonitos das nossas novelas. Ainda fez A Muralha, na mesma TV Excelsior, que foi uma superprodução, também de autoria de Ivani Ribeiro.

Após o fechamento da TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra foi para a TV Tupi, em 1970, onde fez grandes novelas, a exemplo de As Bruxas, Camomila e Bem-Me-Quer, O Hospital e Xeque Mate (onde conheceu Enio Gonçalves, com quem se casou na época e teve duas filhas).
Maria Isabel de Lizandra trabalhou em muitas novelas de sucesso na TV Tupi, como O Machão, a histórica Éramos Seis, Salário Mínimo, dentre outras. O reconhecimento como atriz aconteceu mesmo quando interpretou a rebelde Malu, em Mulheres de Areia, uma novela que teve sucesso absoluto na TV Tupi e foi regravada recentemente pela TV Globo. Permaneceu na emissora até seu fechamento. Em seguida, fez teleteatro na TV Cultura.
Também atuou em teatro e cinema, sendo que suas duas últimas aparições no cinema nacional foram ainda na década de 70 onde estrelou Belas e Corrompidas e fez um dos principais papéis de Ensaio Geral - A Noite das Fêmeas. 
Estreou na TV Globo na minissérie Moinhos de Vento, em 1983. Depois, atuou na novela Champagne, de Cassiano Gabus Mendes, e na minissérie Tenda dos Milagres.
Dona Beija - sucesso absoluto!

Em !986, Lizandra foi contratada pela Rede Manchete para participar da novela Dona Beija, umasuperprodução de160 milhões de dólares e dirigida por Herval Rossano.                                                 Sua personagem, Josefa, era um dos grandes destaques da trama – após ficar viúva se apaixonou por um pianista, muitos anos mais jovem que ela, interpretado pelo ator Jayme Periard. Sucesso absoluto! 
Essa novela foi reprisada pela emissora duas vezes: em 1988 e 1993!

A atriz voltou a trabalhar na TV Globo em 1988 para interpretar Marisa, vizinha da atriz Regina Duarte, na novela Vale Tudo – outro sucesso em sua carreira. Também 
na Globo, participou de Pacto de Sangue, na personagem Dona Clara. Retornou 
à Rede Manchete em 1991 para atuar em três episódios de Fronteiras do Desconhecido e da minissérie Filhos do Sol.

Atualmente, Maria Isabel de Lizandra leciona teatro em universidades, promove
workshops e está com projetos para a sua volta na telinha.


www.destaquesp.com/index.php/Celebridades/Onde-Anda-Voce/maria-isabel-de-lisandra.html





Inauguração da Tv Bandeirantes (1967)




No final da década de 60, e no auge da ditadura, lançava-se a Rede Bandeirantes de Televisão. A caçula das emissoras teve sua primeira transmissão a 13 de Maio de 1967. A emissora que faz parte do grupo Bandeirantes de Comunicação, foi fundada por João Saad, e contava com o apoio político de seu sogro, o ex-prefeito Adhemar de Barros.

A emissora paulista, apesar de ter sofrido um incêndio dois danos depois da inauguração, é a que possui o seu arquivo mais completo entre as outras emissoras de Tevê. Os teleteatros raros com Cacilda Becker, a primeira novela da emissora, programas musicais, humorísticos, ainda estão intactos.

Nesse vídeo vemos a festa de inauguração da emissora, em 1967. Aparecem como repórteres, as atrizes Cacilda Lanuza, Marly Marley e Maria Izabel de Lizandra, entrevistando personalidades como o palhaço Arrelia e atriz Miryan Pérsia.

Amigos por toda Vida..












Como é bom relembrar os bons momentos de escola!
Todas contidas na memória.
Rever as pessoas com quem compartilhei muitos momentos bons da minha vida. Com quem ri e também chorei me zanguei, mas perdoei.
Bons momentos para sempre estarão em minha memória, pois todos ajudam a formar a minha história, e pode ter certeza que não a formei sozinho, muitas pessoas especiais me ajudaram a escrevê-la, me fazendo rir, chorar, acreditar, perseverar, lutar e conquistar. Sempre me dando todo o apoio de que precisei, e sempre se mostrando dispostos a me ajudar.
Por que amizades de escola se tornam tão marcantes e depois acabamos nos separando pela distância, pois mais um ano se passou e temos que entrar em outra etapa de nossas vidas e muitas dessas pessoas não vão junto?!
Mas se querermos e lutarmos e quebrar as barreiras do tempo e da distância nossos encontros se tornaram menos raros. É isso que desejo fazer, pois todas as pessoas que entram na minha vida se tornam um pedaço de mim, e um pedaço que nunca quero perder. Sei que as pessoas não entram nas nossas vidas por acaso, elas entram pela porta da frente de nosso coração e deixa sua marca, e uma marca que pessoa nenhuma e nem o tempo pode apagar.
Agradeço a Deus por todas as pessoas que entraram na minha vida e que pode ter certeza que estão todas registradas em mim, algumas não vejo mais, mas sempre que me lembro de momentos bons vividos intensamente e elas sempre vem a minha mente.
Se um dia as esquecer me culpo por isso, posso ter enlouquecido ou até morrido.
Obrigada meu Deus, pois o Senhor colocou em meu caminho anjos que atendem pelo nome de amigos para me ajudar, para cuidar de mim e me fazer sorrir e me encorajar no momento em que me deparo com alguma dificuldade, eles sempre me ajudam a enxergar que há sempre uma saída, e que se o mundo me dá 1000 motivos para chorar, que eu posso mostrar que existem 1001 motivos para sorrir pois tenho amigos verdadeiros que moram do lado esquerdo do meu peito.
Amo todos e de uma forma toda especial, e farei de tudo para que mesmo no fim do mundo, a gente se encontre.
Obrigado por existir AMIGO!

"Existem pessoas mais chegados que irmão."
"Ame sempre o amigo e na hora da aflição nasce um irmão."

AMAREI CADA UM DE VOCÊIS.

Ass. Henrique Conerado Rodrigues

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

The Jackson 5 - Rockin' Robin 1972 RARE

TV Tupi: cenas Inéditas - Cenas de 1953 - Vila Mimosa


Conteúdo: Cenas exibidas na TV Tupi em 1953, na Villa Mimosa, zona de prostituição no Rio de Janeiro. Provavelmente o mais antigo registro de telereportagem no Brasil.

http://www.almanaquedacomunicacao.com.br/telereportagem-de-1953-na-tv-tupi-video

primeiras imagens de TV a cores exibidas no Brasil -1972


Mostra as primeiras imagens de TV a cores exibidas no Brasil pela TV Difusora, durante a festa da Uva, com a presença do Presidente Medici e todo o staff do Governo. Fevereiro de 1972.

http://www.almanaquedacomunicacao.com.br/primeira-transmissao-a-cores-na-televisao-brasileira-video

COMERCIAL ANTIGO DA VARIG - 1968/1969 - ANA BOLANT

Propagandas antigas da Cerveja e Guaraná Antárctica


Comercial de Tv criado em 1974 pela Alcântara Machado para a Cerveja Antarctica, com Adoniram Barbosa aparecendo no momento final da peça. O comercial foi filmado em Monte Alegre do Sul - SP. 

A "ximangada" toda gelou 
Porque em vez de o Raimundo falar 
Foi a "estautua" quem falou: 

Adoniram Barbosa: - "Nóis viemo aqui pra bebe ou pra conversar?" 


Cerveja Antarctica - cerveja nossa.
Propaganda antiga do guaraná antárctica "Boko Moco"




A campanha do Guaraná Antarctica foi um imenso sucesso no início dos anos 70. O bordão Boko-Moko, um neologismo sem explicações etimológicas, foi criado pelo falecido publicitário Sérgio (Arapuan) Andrade e transformou-se rapidamente em gíria de grande sucesso entre a juventude da época. Era comum utilizar o termo para repelir qualquer coisa considerada cafona.

A série de seis peças publicitárias rendeu um forte ganho de mercado para o fabricante do refrigerante, principalmente para o público alvo: jovens de 15 a 25 anos.

O ator Roberto Marquis, que representava o personagem principal da peça publicitária, viria a ficar bastante conhecido participando de programas humorísticos como “A Praça É Nossa”.

http://drzem.blogspot.com/2010/06/o-boko-moko-do-guarana-antarctica.html

Enviado por:
Valéria Pagliarini Costa e 
Mariângela Cândido

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma viagem no tempo com pessoas muito especiais ao som de " My Sweet Lord"


my sweet lord

Em 1970, após a dissolução dos Beatles, George Harrison lança o álbum triplo 'All Things Must Pass', com músicas que nunca puderam ser usadas no grupo e que incluia o sucesso 'My Sweet Lord'. Críticos comentam esse disco como sendo o melhor lançamento de um ex-Beatle.

Segue um momento mágico, criado por pessoas especiais e uma música prá lá de especial. Isso é uma viagem no tempo!


Trata-se da interpretacão da cancão My Sweet Lord de George Harrison
realizada por um grupo de excelentes músicos, todos amigos de George. Este concerto foi em sua homenagem, dois anos depois de sua morte.

Na guitarra acústica Eric Clapton,
na guitarra elétrica o filho de George Harrison,
ao piano Paul McCartney,
na primera bateria Ringo Star,
na segunda bateria Phill Collins, e
na segunda guitarra elétrica Tom Petty,
ao órgão e interpretando a primeira voz o incrível Billy Preston.
Entre as vocalistas do coro esta Linda Eastman, esposa de Paul McCartney.

Também estavam presentes nesse concerto:
Bob Dylan,
Ravi Shankar,
Jethro Tull e um número enorme de amigos e colegas dos Beatles, assim como
todo grupo 'The Cre am' de Eric Clapton. Todos um pouco gordos e enrrugados,
mas encarnando o melhor do melhor, representativo dos anos 70.
Billy Preston chegou a ser conhecido como o quinto Beatle; foi ele que
sempre tocou o piano e o órgão em todas as gravacões dos Beatles.
Maravilhoso!!!

Enviado por Valéria Pagliarini Costa

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

The Animals - House of the Rising Sun (1964) High Definition [HD]

Fotos do Rio S Domingos e da R Brasil nos anos 50.

1951 - A foto foi tirada no Rio São Domingos, ponte da Rua Maranhão e mostra várias pessoas pescando. Na foto aparece o jardim do Parque das Américas onde hoje se encontra o prédio da Prefeitura e Câmara Municipal e ao fundo vemos o Grande Hotel (Hotel Presidente). Naquele tempo o rio já era poluído mais ninguém ligava. Hoje ele ainda se encontra poluído embora tenha sido construído  30 km. de emissários de esgoto ao longo dos  córregos do município. O governo municipal recebeu recursos do PAC para concretizar a despoluiçao total do Rio São Domingos e também para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto que ficará numa área de 21 alqueires aquirida pela Prefeitura após a Rodovia Pedro Monteleone, margem da Estrada  para Catiguá. 


1951 - A foto é da Rua Brasil da Rua Pernambuco para baixo. Pelo censo de 1950 Catanduva possuia uma população de 44.431 habitantes, sendo 23.433 na área urbana e 20.998 na área rural.

http://www.catanduvacidadefeitico.com.br/






Onde foi parar o tempo que ganhamos? (Por Valéria Pagliarini Costa)
















Enviado por Valéria Pagliarini Costa



SILVIO CESAR - PRA VOCÊ(1972)


Pra você
(1972)
Samba-canção
Música e letra: Sílvio César

Projeto Rondon, criado em 1967



A aeronave Douglas-DC-3 utilizada pelo Projeto Rondon entre 1974 e 1980.


O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso, o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Rondon"






domingo, 23 de outubro de 2011

Você se lembra do "Banlon" nos anos 60?

Ah... eu me lembro e usei muito!

Isso não quer dizer que eu tenha sido garçonete da Santa Ceia, OK? (rs)

Cartaz Promocional Roupas Ban-lon Karibê Anos 60

IMAGEM: PROPAGADANDA DO BAN-LON


A malha de banlon estava na moda nos anos 60. Banlon era um processo de texturização que ondulava o fio e dava elasticidade ao tecido sintético. Marca da empresa Joseph Bancroft, muito usada na fabricação de camisas, vestidos, meias e outras peças de vestuário. O anúncio é do dia 11 de agosto de 1960.



De volta ao passado



De volta ao passado

Vou-me embora pro passado,

Lá sou amigo do rei

Lá tem coisas “daqui, ó!”

Roy Rogers, Buc Jones

Rock Lane, Dóris Day

Vou-me embora pro passado.



Vou-me embora pro passado

Porque lá, é outro astral

Lá tem carros Vemaguete

Jeep Willis, Maverick

Tem Gordine, tem Buick

Tem Candango e tem Rural.



Lá dançarei Twist

Hully-Gully, Iê-iê-iê

Lá é uma brasa mora!

Só você vendo pra crê

Assistirei Rim Tim Tim

Ou mesmo Jinne é um Gênio

Vestirei calças de Nycron

Faroeste ou Durabem

Tecidos sanforizados

Tergal, Percal e Banlon

Verei lances de anágua

Combinação, califon

Escutarei Al Di Lá

Dominiqui Niqui Niqui

Me fartarei de Grapette

Na farra dos piqueniques

Vou-me embora pro passado.



No passado tem Jerônimo

Aquele Herói do Sertão

Tem Coronel Ludugero

Com Otrope em discussão

Tem passeio de Lambreta

De Vespa, de Berlineta

Marinete e Lotação.



Quando toca Pata Pata

Cantam a versão musical

“Tá Com a Pulga na Cueca”

E dançam a música sapeca

Ô Papa Hum Mau Mau

Tem a turma prafrentex

Cantando Banho de Lua

Tem bundeira e piniqueira

Dando sopa pela rua

Vou-me embora pro passado.



Vou-me embora pro passado

Que o passado é bom demais!

Lá tem meninas “quebrando”

Ao cruzar com um rapaz

Elas cheiram a Pó de Arroz

Da Cachemere Bouquet

Coty ou Royal Briar

Colocam Rouge e Laquê

English Lavanda Atkinsons

Ou Helena Rubinstein

Saem de saia plissada

Ou de vestido Tubinho

Com jeitinho encabulado

Flertando bem de fininho.



E lá no cinema Rex

Se vê broto a namorar

De mão dada com o guri

Com vestido de organdi

Com gola de tafetá.



Os homens lá do passado

Só andam tudo tinindo

De linho Diagonal

Camisas Lunfor, a tal

Sapato Clark de cromo

Ou Passo-Doble esportivo

Ou Fox do bico fino

De camisas Volta ao Mundo

Caneta Shafers no bolso

Ou Parker 51

Só cheirando a Áqua Velva

A sabonete Gessy

Ou Lifebouy, Eucalol

E junto com o espelhinho

Pente Pantera ou Flamengo

E uma trunfinha no quengo

Cintilante como o sol.



Vou-me embora pro passado

Lá tem tudo que há de bom!

Os mais velhos inda usam

Sapatos branco e marrom

E chapéu de aba larga

Ramenzone ou Cury Luxo

Ouvindo Besame Mucho

Solfejando a meio tom.



No passado é outra história!

Outra civilização…

Tem Alvarenga e Ranchinho

Tem Jararaca e Ratinho

Aprontando a gozação

Tem assustado à Vermuth

Ao som de Valdir Calmon

Tem Long-Play da Mocambo

Mas Rosenblit é o bom

Tem Albertinho Limonta

Tem também Mamãe Dolores

Marcelino Pão e Vinho

Tem Bat Masterson, tem Lesse

Túnel do Tempo, tem Zorro

Não se vê tantos horrores.



Lá no passado tem corso

Lança perfume Rodouro

Geladeira Kelvinator

Tem rádio com olho mágico

ABC a voz de ouro

Se ouve Carlos Galhardo

Em Audições Musicais

Piano ao cair da tarde

Cancioneiro de Sucesso

Tem também Repórter Esso

Com notícias atuais.



Tem petisqueiro e bufê

Junto à mesa de jantar

Tem bisqüit e bibelô

Tem louça de toda cor

Bule de ágata, alguidar

Se brinca de cabra cega

De drama, de garrafão

Camoniboi, balinheira

De rolimã na ladeira

De rasteira e de pinhão.



Lá, também tem radiola

De madeira e baquelita

Lá se faz caligrafia

Pra modelar a escrita

Se estuda a tabuada

De Teobaldo Miranda

Ou na Cartilha do Povo

Lendo Vovô Viu o Ovo

E a palmatória é quem manda.



Tem na revista O Cruzeiro

A beleza feminina

Tem misse botando banca

Com seu maiô de elanca

O famoso Catalina

Tem cigarros Yolanda

Continental e Astória

Tem o Conga Sete Vidas

Tem brilhantina Glostora

Escovas Tek, Frisante

Relógio Eterna Matic

Com 24 rubis

Pontual a toda hora.



Se ouve página sonora

Na voz de Ângela Maria

“— Será que sou feia?

— Não é não senhor!

— Então eu sou linda?

— Você é um amor!…”



Quando não querem a paquera

Mulheres falam: “Passando,

Que é pra não enganchar!”

“Achou ruim dê um jeitim!”

“Pise na flor e amasse!”

E AI e POFE! e quizila

Mas o homem não cochila

Passa o pano com o olhar

Se ela toma Postafen

Que é pra bunda aumentar

Ele empina o polegar

Faz sinal de “tudo X”

E sai dizendo “Ô Maré!

Todo boy, mancando o pé

Insistindo em conquistar.



No passado tem remédio

Pra quando se precisar

Lá tem Doutor de família

Que tem prazer de curar

Lá tem Água Rubinat

Mel Poejo e Asmapan

Bromil e Capivarol

Arnica, Phimatosan

Regulador Xavier

Tem Saúde da Mulher

Tem Aguardente Alemã

Tem também Capiloton

Pentid e Terebentina

Xarope de Limão Brabo

Pílulas de Vida do Dr. Ross

Tem também aqui pra nós

Uma tal Robusterina

A saúde feminina.



Vou-me embora pro passado

Pra não viver sufocado

Pra não morrer poluído

Pra não morar enjaulado

Lá não se vê violência

Nem droga nem tanto mau

Não se vê tanto barulho

Nem asfalto nem entulho

No passado é outro astral

Se eu tiver qualquer saudade

Escreverei pro presente

E quando eu estiver cansado

Da jornada, do batente

Terei uma cama Patente

Daquelas do selo azul

Num quarto calmo e seguro,

Onde ali descansarei

Lá sou amigo do rei

Lá, tem muito mais futuro

Vou-me embora pro passado

Autoria: JESSiER QUIRINO