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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Morte de Albert Einstein (18 de Abril de 1955 )





Albert Einstein , 14 de Março de 1879 — Princeton, 18 de Abril de 1955 foi um físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos.
100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.
É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.

Einstein no Brasil



De 4 a 12 de maio de 1925, o quarto de número 400 do tradicional Hotel Glória, na cidade do Rio de Janeiro, abrigou uma das maiores personalidades deste século. Em visita ao Brasil, o físico alemao Albert Einstein (1879-1955), idealizador da teoria da teoria da relatividade, fez palestras, visitou o Museu Nacional, o Instituto Oswaldo Cruz, o Observatório Nacional, falou na Rádio Sociedade e percorreu pontos turísticos da cidade. A passagem de Einstein pelo Brasil suscitou na imprensa da época um acalorado debate entre positivistas, contrários a idéias do físico alemao, e seus defensores e críticos dessa corrente filosófica. Cerca de 70 anos depois, um importante documento, datado de 7 de maio daquele ano e assinado, foi encontrado no Rio de Janeiro.Escrito para uma comunicaçao a Academia Brasileira de Ciencias (ABC), o manuscrito traz as idéias de Einstein sobre a natureza corpuscular da luz. A traduçao original da comunicaçao de Einstein a ABC foi publicada no primeiro número da Revista da Academia Brasileira de Ciencias, em 1926, mas o conteúdo dessa comunicaçao e a existencia do manuscrito nao sao conhecidos internacionalmente.

 http://www.mast.br/nav_h05_txt511d

O dia da morte de Einstein

Uma parada cardíaca nos privou do genial físico cujas teorias conseguiram mudar o mundo. Tinha 76 anos e seu funeral e cremação foram atos privados que só um único fotógrafo conseguiu captar. Tratava-se de Ralph Morse, fotógrafo da revista LIFE, que levava uma câmera e uma caixa de whisky (para ganhar a confiança e relaxar a língua dos familiares).


Escritório de Einstein em Princeton
Morse conseguiu registrar com intensidade a despedida deste ícone  mundial. Além da famosa foto de seu escritório em Princeton (tal e qual deixou o sábio alemão no dia de sua morte), ele fez muitas outras fotografias da cerimônia que nunca foram publicadas por expressa petição do filho de Einstein, que pediu que mantivessem a privacidade do ato. A revista LIFE decidiu respeitar a vontade familiar e durante 55 anos aquelas imagens permaneceram no esquecimento.
Mas em 2010, a revista LIFE liberou as fotografias que Morse fez naquele dia e que jamais tinham sido mostradas. Você pode vê-las nesta galeria.


Dr. Thomas Harvey com o cérebro de Einstein.
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=11540

O cérebro de Einstein foi removido para preservação em 1955, fato que só foi tornado público em 1978
Foi removido, pesado e preservado por Thomas Stoltz Harvey, o patologista que realizou a autópsia no físico. Ele declarou que o fez esperando que a citoarquitetura do córtex cerebral revelasse informações úteis. Harvey injetou 10% de formalina através das artérias carótidas internas, posteriormente suspendendo o cérebro intacto em outra solução de 10% de formalina. Ele então fotografou o órgão, dissecou-o em aproximadamente 240 seções (cada uma com cerca de 1cm3) e envolveu os segmentos em um material similar ao plástico chamado colódio. Harvey também removeu os olhos de Einstein, doando-os a seu antigo oftalmologista Henry Abrams. Por recusar-se a devolver os órgãos, foi demitido do Princeton Hospital pouco tempo depois.
As descobertas mais recentes sobre o cérebro de Einstein foram publicadas em junho de 1999. Os cientistas descobriram que um parte de seu cérebro era, de fato, fisicamente extraordinária. Uma equipe do Departamento de Psiquiatria e Neurociências da Faculdade de Ciências da Saúde da McMaster University comparou as medidas anatômicas do cérebro de Einstein com aquelas de cérebros de 35 homens e 50 mulheres com inteligência normal. Em geral, o cérebro de Einstein era semelhante aos outros cérebros exceto em uma área chamada de região parietal. Devido ao amplo desenvolvimento dessa região em ambos os lados de seu cérebro, ele era cerca de 15% mais largo do que outros cérebros estudados. "A cognição visuo-espacial, o pensamento matemático e as imagens de movimento são fortemente dependentes dessa região", observaram os pesquisadores. Essa anatomia fora do comum talvez explique porque Einstein se debruçava e resolvia problemas científicos da maneira que ele fez. 

http://www.cerebromente.org.br/n11/mente/eisntein/einstein-p.htm
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Um comentário:

Mariangela Candido disse...
Este comentário foi removido pelo autor.