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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A delicada moça dos palitos GINA,sempre em nossa mesa!



Quem nunca viu a foto de uma moça loira, presente já a muitos anos na caixa de palitos de dente Gina?


Ao contrário do que muitas pessoas pensam, seu nome não é Gina. Este é apenas o nome da fábrica que produz os palitos de dente, inspirado no nome da mãe dos primeiros proprietários. O nome da mulher que aparece na foto, é da ex-modelo publicitária paulista, Zofia Burk.
Na época que os palitos Gina apareceram no mercado , Zofia era uma das mais requisitadas profissionais na sua área de publicidade. Ela fazia comercial de sabonetes, maquiagem, shampoo e até de sabão em pó.
Hoje em dia, Zofia está com 66 anos, e se aposentou após 17 anos de trabalho na Credicard. Ela mora no bairro paulistano do Sumarezinho, mas ao contrário do que você deve pensar, ela não está vivendo a velhice com luxo após ter ganhado milhões de reais com os lucros dos palitos de dente. Mesmo a foto dela estando por tanto tempo na embalagem, ela só ganhou um cachê normal na época, e mais nada. Nunca visitou a fábrica, nunca teve uma relação mais íntima com eles. Até tentou processá-los, pedindo participação no faturamento, mas não levou a ação adiante.

Ao abandonar a carreira de modelo, porque havia ficado com o rosto muito ligado a marca, dificultando novos trabalhos, Zofia cursou psicologia, mesmo nunca exercendo a profissão, e também foi guia da agência de turismo Stella Barros. Hoje em dia é parceira do filho, em sua própria agência de turismo.

Mas vai dizer, a Zofia, ou melhor, a "Gina" já se tornou parte do nosso dia-a-dia. Ela sempre está lá quando precisamos. E como sofre ... já foi rabiscada, furada e já fizeram milhões de comunidades dela no orkut, como por exemplo: Tive Medo da Gina dos Palitos, Tenho Medo da Gina dos Palitos, Furo o Olho da Gina do Palito, entre outras. 

Sobre a Empresa fabricante dos palitos Gina

A empresa A Rela S/A foi fundada em 1945, no município de Itatiba, estado de São Paulo, sob denominação inicial de GIACOMO RELA & IRMÃOS. As atividades produtivas consistiam na prestação de serviços de manutenção e reparos de máquinas. 
Em 1947, com o crescimento dos negócios, foi constituída uma nova empresa, a A. RELA & CIA LTDA localizada também no município de Itatiba. 
A nova empresa manteve a atividade de prestação de serviços de manutenção e reparos, passando, posteriormente, a produzir máquinas para moinhos e fecularias, palitos de fósforos e equipamentos têxteis. 
A empresa alterou a sua atividade em 1959, quando passou a produzir artefatos de madeira para sorveterias, os quais eram manufaturados em máquinas de fabricação própria sob a supervisão do Sr Giácomo Rela sócio fundador com ajuda dos demais irmãos também sócios fundadores. 
Em 1965, com a transformação da empresa em sociedade anônima de capital fechado, sob a denominação A RELA S/A IND E COM. a linha de produtos foi diversificada, abrangendo palitos para dente e artefatos de madeira em geral, ou seja, prendedores de roupa, abaixadores de língua para uso medico, garfinhos para bolos, espetinhos para churrasco, palitos para pirulitos etc. 
Todos esses produtos foram designados pela marca GINA, marca essa introduzida em homenagem a Mãe dos fundadores, Sra. Rosa Del Nero Rela, que era conhecida pelo apelido de "Dona GINA". 

"Gina Indelicada"
Uma marca icônica para as famílias brasileiras e uma ideia irreverente na cabeça. Assim nasceu a Gina Indelicada no Facebook. Criada há menos de um mês, a página já conta com quase dois milhões de seguidores, números dignos de grandes companhias. A empresa Rela Gina, proprietária da marca de palitos, vem estudando uma parceria com o criador do perfil, o estudante de publicidade Rick Lopes. Apesar da repercussão, especialistas atentam para o risco deste tipo de interação nas redes sociais.

O sucesso da página acabou empurrando a fabricante de palitos para as redes sociais. A marca até então esquecida pelos brasileiros precisou estudar uma negociação de parceria para administrar a visibilidade instantânea. Os números de seguidores estão equiparados a fan pages como a do Guaraná Antárctica, Heineken, Nestlé e Coca-Cola Zero.



Apesar de considerarem uma possível parceria entre o estudante e a Rela Gina como uma excelente oportunidade para gerar interação na internet, especialistas chamam a atenção para a linha tênue que divide o humor do tom ácido utilizado nas respostas do perfil e o que pode ser considerado ofensa pelos internautas.

Rick Lopes explica que preferiu dar a imagem de indelicada para a Gina, pois a maioria das pessoas se identifica com personalidades grossas, porém autênticas e sinceras, do que com simpáticas e delicadas, que às vezes parecem artificiais.

Para quem quiser visualizar o site do Rick, aqui está:
http://www.facebook.com/GinaIndelicada?filter=3

Vejam a Gina, a DELICADA, num comercial da Cashemere Bouquet em 1969, grávida de 7 meses.


Pesquisas:
http://www.seventouch.com/2009/04/moca-dos-palitos-gina.html
http://www.gina.com.br/empresa.html
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/gina-indelicada-e-um-bom-exemplo-para-as-marcas
http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000529061

Negros no Brasil, luta contra o racismo-.anos 60


Brasil, a luta contra o racismo e a intolerancia não é de hoje.


A primeira manifestação que houve no Brasil contra o apartheid foi em 1959 – jogadores brasileiros do clube de futebol Portuguesa Santista, que estava em trânsito pela África do Sul para ir disputar jogos em Moçambique, foram vítimas do Apartheid. O então Encarregado de Negócios da Legação Brasileira na Cidade do Cabo, Segundo-Secretário Joaquim de Almeida Serra foi provavelmente o primeiro brasileiro a se manifestar contra o Apartheid sul-africano e sua atitude impedindo os jogadores brancos e negros brasileiros de se submeterem ao apartheid fortaleceuo movimento contra o apartheid esportivo na própria África do Sul ao mesmo tempo em que por sua atitude dava ao povo brasileiro exemplar lição de como tratar o racismo nas relações internacionais. Era a época dos “anos dourados” do governo de Juscelino Kubitscheck que construía Brasília. O Brasil tinha acabado de ser campeão mundial de futebol com Pelé, Garrincha e a esperança e o patriotismo tinham lugar. Somente quase trinta anos depois o repúdio ao racismo nas relações internacionais ficaria consagrado no texto da Constituição Brasileira de 19884, que entrou para a história como a Constituição Cidadã.

No Brasil Colônia, a base da economia e de sua riqueza estava no trabalho escravo. O Brasil foi o último país da América a abolir o terrível regime escravista, no ano de 1888, ato que condenou a Monarquia e abriu as portas para a República. Na época, o trabalho assalariado já despontava como o mais adequado à sociedade industrial em formação. Os negros, que até então não tinham outro trabalho a não ser o braçal se viram, repentinamente, sem labor ou onde morar, pois sua permanência nas terras do antigo senhor de escravos não era mais possível. Ao mesmo tempo, o Brasil abriu suas portas à mão de obra imigrante, principalmente de pessoas vindas da Europa, negligenciando os ex-escravos negros, em sua grande maioria, marginalizando-os, deixando-os sem trabalho e sem acesso à escola, refugiados em quilombos, favelas, mocambos e palafitas. De repente, os negros foram declarados livres e, após a alegria inicial, descobriram-se sem teto, trabalho e meios de sobrevivência. Durante a vida toda, os negros trabalhavam para seus senhores, nunca para si, recebendo um mínimo para sua subsistência. Com o fim da escravidão, não ocorreu aos abolicionistas a necessidade de garantir-lhes meios para sua sobrevivência nem a posse da terra para sua fixação. Favorecidos de um lado, a marginalização dos negros não acabou, apenas "mudou de roupagem", pois sua discriminação ganhou uma outra perspectiva: o esquecimento.


A partir do capitalismo o indivíduo negro, quando não permanecia desempregado por não possuir qualificação, passou a ser utilizado em serviços que exigiam mão-de-obra pesada. De escravo, o negro 
passou a ser assalariado, mas não ascende, socialmente, como os brancos. A qualificação era imprescindível no regime capitalista e, justamente por apresentar mais procura do que oferta, o mercado de trabalho era seletivo, estando os negros em último lugar na ordem de preferência. Esta tendência continua, ainda, nos dias de hoje, evidentemente. Os negros, em sua grande maioria, continuam sem vez e sem voz, em trabalhos mais pesados e em regime de quase semi-escravidão, particularmente nas fazendas. Aos negros sobraram os pequenos serviços: o comércio ambulante, o conserto, o biscate e, sobretudo, os serviços pessoais.

Preconceito.
Apesar do negro ter alcançando a igualdade jurídica a partir da abolição, a desigualdade sócio-econômica com relação aos brancos se mantinha a mesma, e a ideologia de 400 anos de escravidão se mantinha forte, definindo a diferença entre os dois, sendo o negro eternamente visto como um indivíduo submisso e inferior aos brancos. Mais do que isso o negro, com o fim da escravidão, passa a ser visto como um fator de concorrência ao mercado de trabalho, a ameaça viva de tirar do branco as oportunidades que sempre lhe couberam. O preconceito racial continuou a ser exteriorizado de maneira discreta e branda e existe ainda hoje em várias regiões do Brasil, manifestando-se em maior ou menor grau, em todas as classes sociais.
Um exemplo típico de racismo se comprova com os dados de pesquisa do Datafolha, que publicou uma pesquisa onde revela que os negros são abordados com mais freqüência em batidas policiais, recebendo mais insultos e agressões físicas do que os indivíduos brancos. Por questão desta abordagem, são igualmente mais revistados que pessoas de outra etnia. A escolaridade e a condição financeira têm pouca influência sobre a freqüência e incidência destas batidas policiais e da violência que ora se comete. Esta violência é praticada quase sempre contra indivíduos negros ou mulatos, seja na forma de ofensa verbal ou agressão física. Conclui-se que os métodos de abordagem da polícia junto ao indivíduo levam em consideração sua aparência física (vestimentas), a etnia (fatos principal) e um estereótipo completamente fora de sentido: a expressão facial da pessoal. O indivíduo que se encontra dentro da tipificação psicológica acaba fazendo parte de um sistema seletivo e discriminatório, e este indivíduo, geralmente, é pobre, negro ou mulato.

Entretanto, desde que a telenovela consolidou-se no Brasil como um importante produto cultural, houve atores negros que se  destacaram. A telenovela  O Direito de Nascer, baseada em uma radionovela  cubana, foi ao ar entre 1964 e 1965, tornando-se um marco na história da tevê.

A personagem “Mamãe Dolores”, interpretada pela atriz negra Isaura Bruno, era 
extremamente bem quista pelos telespectadores.  Apesar da empatia despertada no público por uma 
atriz negra, nos anos seguintes pouco se viu de personagens importantes interpretados por atores e 
atrizes negras na teledramaturgia brasileira. Na década de 60, entre os atores que se consagraram 
como ídolos nacionais, nenhum era negro, nem mesmo Isaura Bruno. Ruth de Souza é uma atriz negra pioneira no teatro, no cinema e na televisão brasileira. Recebeu diversos prêmios por seus 
trabalhos no Brasil,  porém, em sua primeira participação em uma telenovela, em 1965, na TV Excelsior, o papel que lhe foi destinado era o de uma empregada doméstica bissbilhoteira.
Todavia, nenhuma história levada ao ar na década de 70 mostrou a luta da população negra brasileira pela ascensão social, nem atores e atrizes negras como protagonistas. No entanto, já era possível encontrar personagens negros, de classe média alta, bem sucedidos em suas profissões. Na novela Pecado capital, de 1975, o ator Milton Gonçalves interpretou um psiquiatra que atendia uma paciente branca e posteriormente se envolveu em uma relação inter-racial com sua paciente, mas o romance foi vetado na novela devido a pressões do público e da censura política. 

O Negro no futebol.


 Quando foi implantado no Brasil, no começo do século XX, o futebol, de origem inglesa, era um esporte praticado pelas elites e os clubes se fechavam aos pobres, principalmente se não fossem brancos. Os primeiros jogadores pardos e mulatos, como o paulista Arthur Friedenreich, grande ídolo dos anos 10 e 20, autor do gol que deu ao país o título do Sul-americano de 1919, tinha de alisar o cabelo para parecer branco. Outros, usavam pó-de-arroz na pele, de onde veio o apelido do aristocrático Fluminense do Rio. O Vasco chegou a ser proibido de jogar o campeonato carioca por ser o primeiro time de prestígio a incluir negros em suas fileiras. Mas aos poucos, diante do inegável talento dos negros para o futebol, a resistência foi caindo. Vieram Leônidas, Zizinho, Domingos da Guia, Didi. Mas só mesmo com a explosão de Pelé e Garrincha, a partir do final dos anos 50, a imprensa e o povo se renderam às qualidades futebolísticas da raça negra. A lista recente dos grandes craques brasileiros mostra que sem os negros o Brasil não seria reverenciado como o País do Futebol: Romário, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, Robinho, Adriano, Vagner Love, são alguns negros ou descendentes de negros que ainda brilham nos campos de futebol. “O Negro no Futebol Brasileiro”, com 
402 páginas, lançado pela Editora Civilização Brasileira, termina a história no começo dos anos 60, com a confirmação de Pelé como o maior gênio do futebol mundial. É uma obra indispensável para se conhecer o futebol, o Brasil e o povo brasileiros.

Na música

Vários negros se destacaram como cantores e compositores, conquistando seus espaços no cenário musical nacional e alcançando fama e admiração, respeito do público brasileiro.                                                          Citamos alguns deles, sem desmerecer a todos os demais:            Agostinho dos Santos, Cartola, Djavam, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Jorge Benjor, Jair Rodrigues,Milton Nascimento, Elizeth Cardoso, Leci Brandão, Luiz Melodia, Noite Ilustrada, Lupicínio Rodrigues...

Estamos no século 21, certo?  Discriminações raciais são coisas do passado, não? Será mesmo que novas gerações – em sua maioria – não foram contaminadas pelo racismo? A verdade é que pode parecer que evoluímos muito desde a aurora dos movimentos pelos direitos civis no início dos anos 60. Mas só parece.
Concordo que algumas etapas foram superadas em termos de racismo. Mas onde viramos uma página do preconceito racial, uma outra sobre diferentes opções sexuais é escrita. E assim caminha a humanidade, que ainda tem muito a aprender. Na verdade, caminhamos a passos curtos de tartaruga.  Cada conquista alcançada pelo Homem teve um primeiro capítulo. a história foi construída com ódio, mas também com coragem. Pequenos atos que se tornam grandiosos para gerações futuras.   

Mas é  é impossível deixar de perceber avanços em relação à década de 1960.


O atual presidente negro dos EUA-Obama 


42,3% das universidades federais do país têm cotas para negros

21/11/2012
Joaquim Barbosa faz história e será primeiro negro a presidir o STF



 Uma grande homenagem ao negro Joaquim Barbosa, que se transformou num herói nacional, o que enche de orgulho um país de maioria negra, que desde que o negro Barack Obama assumiu a presidência do país mais rico e poderoso do mundo, passou a adotar um novo comportamento, ou seja, uma postura mais afirmativa e altiva diante da vida.
Para o negro brasileiro, depois do julgamento do Mensalão, o Brasil não será nunca mais o mesmo, porque qualquer brasileiro negro poderá vir a ser um Joaquim Barbosa: inteligente, competente e afirmativo. 



Fontes:                                                                                              http://pt.shvoong.com/humanities/history/1661520-negro-futebol-brasileiro/#ixzz24yoEgUAI
http://jus.com.br/revista/texto/5227/direitos-humanos-no-brasihttp://www.unicruz.edu.br/seminario/artigos/humanas/O%20NEGRO%20NA%20TELINHA.%20A%20REPRESENTA%C3%87%C3%83O%20DOS%20AFRO-DESCENDENTES%20NAS%20TELENOVELAS%20BRASILEIRAS.pdf
http://sem3w.blogspot.com.br/2009/04/brasil-luta-contra-o-racismo-e.html
http://pt.shvoong.com/humanities/history/1661520-negro-futebol-brasileiro/



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Circo do Carequinha - O "Circo Bombril"


O Primeiro palhaço a ter um programa na TV!!!

Circo do Carequinha - O "Circo Bombril" posteriormente rebatizado "Circo do Carequinha". Este programa estreou em 1951 pela extinta TV Tupi e era comandado pelo palhaço Carequinha, juntamente com seus companheiros Fred, Zumbi e Meio-Quilo. O programa ficou no ar até 1964 e apresentava diversos desenhos animados da época além de enquetes divertidas com a participação da garotada. Na televisão brasileira teve como marco o fato de ter sido o primeiro palhaço a ter um programa. Carequinha agitava a criançada com seus bordões "Tá certo ou não tá?" e "hoje  tem marmelada?".
Educava a criançada com suas músicas e a mais famosa e a mais cantada era "O bom menino".
Carequinha - George Savalla Gomes.
O programa era apresentado no estúdio que ficava na Avenida Venezuela, Rio de Janeiro.
O Circo Bombril é de um tempo em que não havia videoteipe era tudo feito ao vivo. Carequinha que não estava acostumado a trabalhar sem a reação imediata do riso e do aplauso do público pediu ao diretor que arranjasse umas cadeiras e colocasse umas trinta, quarenta crianças e pais. Desta forma surgia o primeiro programa de auditório na televisão brasileira.
Os bordões do palhaço tornaram-se sucesso imediato e viviam na boca das crianças: "Aiaiai, carrapato não tem pai", "Tá certo ou não tá, garotada?" e "O bom menino não faz xixi na cama, o bom menino não faz mal-criação".
Pioneiro dos programas infantis, Carequinha tem uma opinião muito definida sobre a programação infantil atual.  “Antigamente, a  televisão tinha uma censura muito forte, não podia nem falar ‘safado’ . Uma vez falei ‘safado’  no meu programa e fui advertido pela Censura Federal, porque, como eles disseram, meu programa era familiar. No meu programa não se ouvia falar de imoralidade, era feito de família para família. Com o tempo começaram a aparecer palavreados mais fortes e a censura deixando, deixando, mas eu continuei o meu programa do mesmo jeito como me apresento até hoje.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carequinha_(palha%C3%A7o)
http://jedgardcd.blogspot.com.br/
http://www.infantv.com.br/circobombril.htm




sábado, 25 de agosto de 2012

Falesceu Neil Armstrong,o primeiro homem a pisar na lua.



O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, morreu aos 82 anos nos Estados Unidos neste sábado (25), informou a família do astronauta em nota à imprensa.
"Estamos de coração partido ao dividir a notícia de que Neil Armstrong faleceu após complicações ligadas a procedimentos cardiovasculares", diz a nota. "Neil foi um marido, pai, avó, irmão e amigo amoroso."
Em 7 de agosto, ele passou por uma cirurgia de emergência no coração, após médicos encontrarem quatro entupimentos em suas artérias,  e desde então estava se recuperando no hospital em Cincinnati, onde morava com a esposa.
No Twitter, a Nasa ofereceu "seus sentimentos pela morte de Neil Armstrong, ex-piloto de testes, astronauta e primeiro homem na Lua."

Fotografia de arquivo mostra o astronauta norte-americano Neil Armstrong em 20 de julho de 1969 na Apolo XI, no dia em que fez o primeiro passeio lunar

Armstrong tinha 39 anos quando comandou a tripulação da nave Apollo 11. Ao lado do também astronauta Edwin Buzz Aldrin, ele caminhou no satélite natural do planeta Terra por quase três horas, no dia 20 de julho de 1969.
Sua família afirmou na nota que o astronauta “serviu a nação com orgulho, como piloto da Marinha, piloto de provas e astronauta”. Além disso, falaram que era um ótimo marido e pai. 
O último pronunciamento público de Armstrong foi em novembro de 2011, quando recebeu a medalha de ouro do Congresso americano com seus companheiros da missão à Lua.
Ele nasceu no dia 5 de agosto de 1930. Aos 16 anos obteve o brevê de piloto. Armstrong estudou engenharia aeronáutica na Universidade de Purdue, no estado norte-americano de Indiana, e obteve o mestrado no mesmo curso na Universidade da Califórnia do Sul.
A viagem ao satélite natural foi à última aventura espacial de Armstrong. Em seguida, Armstrong ocupou o cargo de conselheiro administrativo da Nasa, Lear Jet e United Airlines. Também se dedicou a dar aulas de engenharia espacial na Universidade de Cincinnati até 1979.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/morre-neil-armstrong-primeiro-homem-pisar-na-lua-dizem-agencias.html
http://noticias.r7.com/internacional/fotos/morre-o-astronauta-neil-armstrong-o-primeiro-homem-a-pisar-na-lua-20120825.html


Douglas Simões- Lembranças do Conjunto "Os Sincopados" Catanduva, anos 60


1967 - A foto é dos componentes do Conjunto  "Os Sincopados" e foi tirada no Salto de Avanhandava. Estão na foto da esquerda para a direita:   Demá (Ademar De Paula), Zé de Paula,  Bilú (Valdecir Bellucci), Norberto dos Santos Rocha, José Roberto Oliveira Viera, Agachados: Douglas Ribeiro Simões, Flávio A. Aragon e Wayne Teixeira.  Fazia parte do grupo o guitarrista  Fóca (Ayrton Arré da Hora).

Tive o grande prazer de receber recentemente o contato do integrante do conjunto Douglas Simões.

Ele continua na ativa, compondo , cantando e curtindo a sua grande  paixão pela música.

Vejam um pouco de sua trajetória de vida  e de  caminhos artísticos:

 Nascido em Pindorama (SP), começou a estudar acordeão aos 6 anos, formando-se, aos 13 anos, no Conservatório Musical Santa Cecília de Catanduva (SP).
 Participou como guitarrista e vocalista do conjunto de bailes Os Sincopados, de Catanduva, em 1966/1967.
 Um dos fundadores e participante, como vocalista e tecladista, do grupo musical “Falando da Vida”, que se apresenta, desde 1985, em espetáculos beneficentes na cidade de Piracicaba. Em 1997, gravou com esse grupo o CD “Sinfonia”.
 Compôs, em 1986, trilha musical para a peça teatral “Adeus Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambroni, encenada no Teatro Municipal de Piracicaba pelos alunos do Colégio Luiz de Queiroz (CLQ).

 Produziu e participou do programa semanal “Um Momento com Você”, em parceria com a radialista Alicia Nascimento Aguiar, na Educativa FM de Piracicaba. De outubro de 1998 a dezembro de 2000, o programa apresentou músicas (nacionais e internacionais) e textos com poesias, poemas, pensamentos de grandes autores/pensadores.

 Conquistou, em 2001, o 1º lugar no Concurso de Fotografias promovido pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – Piracicaba, SP), por ocasião da comemoração dos 100 anos de existência da referida instituição.

 Conquistou, em 2003, o 2º lugar, na categoria “raiz”, no I Festival “Viola de Todos os Cantos”, patrocinado pela EPTV-GLOBO Campinas, com a música “Riacho da Saudade” (ouça-a neste site), cuja letra foi escrita pelo cururueiro Nhô Serra (in memorian) e cujo arranjo foi feito pelo músico Renato Guizelini.

 Classificou-se, em 2005, para o 3º Festival “Viola de Todos o Cantos”, promovido pela EPTV-Globo Campinas, com a música “Conversando com Deus” (escolhida entre as 1367 músicas inscritas, oriundas de 17 estados brasileiros), com letra da profª Graciema Pires Therezzo e arranjo de Renato Guizellini (ouça-a 

Recentemente gravou um CD "Tempo de Delicadeza" onde Júlia, sua sobrinha, canta de forma magnífica as músicas de sua autoria.

Júlia
Vale lembrar, que a Júlia é filha de Sônia Rodondo,  vocalista do antigo e conceituado "Grupo Marajoara" que assim como os "Sincopados", animou muito nossos bailes nos anos 60 e 70 em Catanduva.
Para vocês verem, "filho de peixe, peixinho é!!!" rsrsrs Mas falando sério, a moça tem uma voz maravilhosa!
Recomendo este CD do Douglas Simões com músicas lindas e arranjos musicais nota DEZ!!

Douglas e Júlia

TEMPO DE DELICADEZA- JÚLIA CANTA DOUGLAS SIMÕES

Aqui coloco  vídeos de Douglas e Júlia que pesquisei no You Tube, 

Esta música composta por Douglas (Está no CD), é uma homenagem ás belezas de Piracicaba-SP



http://www.festivaisdobrasil.com.br/douglas_simoes/biografia.htm
http://www.catanduvacidadefeitico.com.br/exibemateria.php?noticia_id=325

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Morre Félix, o golerio do Tri (1970)


Morreu, nesta sexta-feira (24), aos 74 anos, em São Paulo, o goleiro Félix, da seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970.


A bandeira do Brasil é a maior lembrança de uma carreira vitoriosa. Nascido em São Paulo, ele jogou no Juventus, Nacional e Portuguesa. Virou ídolo no Fluminense, ganhando cinco títulos cariocas e um brasileiro, em 1970. Um ano inesquecível para Félix.
“Aquela campanha da conquista do tricampeonato, era o jogador mais experiente do grupo, e ajudou muito no trabalho de a gente segurar a garotada”, lembra Carlos Alberto Torres, capitão da Seleção em 1970.
Com defesas importantes, ajudou o Brasil a ser campeão no México.
“A maior delas é aquela defesa que eu fiz contra a Inglaterra”, dizia Félix. “E quando eu caí e eu fui abafar a bola, o Lee me deu um chute no rosto e me botou a nocaute praticamente.”
“O Zagallo mandou eu aquecer, aí ele levantou e pegou tudo. Fechou o gol”, lembrou Ado, reserva de Félix na Copa de 1970.


“Gente finíssima, companheiro, e eu acho que nos momentos que nós mais precisamos dele no gol, ele foi realmente fantástico”, elogiou Edu, ponta-esquerda reserva na Copa de 70.
Félix sofria de enfisema pulmonar. No sábado, foi internado em um hospital de São Paulo com pneumonia. Com a saúde debilitada, ele não resistiu a uma parada cardíaca na manhã desta sexta.
“Ele foi uma pessoa do bem, uma pessoa maravilhosa que infelizmente Deus levou. Perdemos um companheiro que eu vou sentir muitas saudades”, lamentou Rivellino, tricampeão mundial em 1970.


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/08/goleiro-felix-morre-em-sao-paulo-aos-74-anos.html
http://www.vooz.com.br/noticias/ex-goleiro-felix-tricampeao-com-a-selecao-em-1970-morre-em-sao-paulo-95835.html


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Lex Barker , o Tarzan dos anos 50.


Momentos especiais da história do cinema permanecem gravados em nossas mentes. O trabalho de Alexandre Crichlow Barker Jr, que é mais conhecido pelo seu nome artístico Lex Barker, é hoje, quase quarenta anos depois de sua morte, muito lembrado. Seus papéis mais famosos, o da selva Edgar Rice Burroughs, Tarzan, desbravador Karl May Shatterhand Velha, bem como o seu aparecimento como noivo de Anita Ekberg em Fellini La Dolce Vita , ou sua interpretação de O Deerslayer baseado em contos de James Fenimore Cooper Leatherstocking, Evocar lembranças.





O Caso Lana Turner e sua Filha.
Houve realmente abuso sexual?
Em 8 de setembro de 1953, Barker casa-se com Lana Turner, em Turim, Itália. Os dois eram considerados como o casal perfeito de Hollywood. Ambos belos, charmosos, e sensuais.

Muitas biografias são concordantes quando se trata de Lana Turner. Linda e excelente atriz, também era uma mulher que encontrava nos romances proibidos uma excitante emoção. Ela mesma admitia que não conseguia viver só para um homem. Todavia, também foi criticada por suas escolhas, que incluíam...Lex Barker.

Lana foi uma das maiores estrelas de Hollywood chamada de "the sweater girl" e "glamour girl" da MGM durante muitos anos. Mas sua vida particular sempre foi agitada e confusa. Casou-se oito vezes , lutou contra o alcoolismo,

Conta-se que Barker traia Lana com outras, mas que também encontrava tempo para assediar a filha de Lana, Cheryl. Lex sempre negou isso, alegando que só queria dar conselhos a adolescente que tinha então 12 anos. Alguns biógrafos afirmam que quando Lana sofreu um aborto do filho que estava esperando de Barker, este violentou Cheryl. Apesar de ameaçada pelo padrasto (de acordo com a filha de Lana), a adolescente acabou contando tudo à mãe. Examinada, um médico teria confirmado o fato.

De noite, quando Barker dormia, Lana entrou com um revólver. Ele pensou que ela iria mata-lo e viu a morte muito perto, mas ela lhe deu vinte minutos para pegar suas coisas e desaparecer. Ele negou as acusações novamente, mas prudentemente visto uma Lana enfurecida e pronta para matar, foi embora.

o voltar para Itália, Barker declarou que Cheryl era a responsável pelo fim de seu casamento com Lana, e que havia sido a adolescente a assedia-lo. O processo de divórcio foi movido, e em 22 de julho de 1957, Lex e Lana estavam divorciados.

Ironicamente, Lana teve um problema similar com Michael Dante, um astro do basquete que se tornara ator, e quando Cheryl foi se encontrar com o novo namorado da mãe, esta dessa vez acusou a filha de tentar seduzi-lo: “Eu vi você, e você já fez isto antes”, fazendo menção a filha ter flertado anteriormente com Lex Barker. 

Anos mais tarde, Lana entrou em choque quando Cheryl, que estava morando com uma amiga, lhe confessou ser lésbica. Sentia-se culpada, pois acreditava que a condição da filha fosse consequência do abuso que sofrera de Lex Barker, fruto de sua negligência como mãe. Existem diversos relatos sobre esta polêmica, entretanto quem pode ter visto como tudo realmente aconteceu???
Barker fez  mais quatro filmes interpretando Tarzan: Tarzan e as escravas (1951-Tarzan and The Slave Girls), Tarzan em Perigo (1952; Tarzan's peril), Tarzan e a Fúria Selvagem (1952- Tarzan's Savage Fury), e Tarzan e a Mulher diabo (1953- Tarzan and the She-Devil). Quando o ator deixou de assumir o papel, Tarzan passou a ser interpretado por Gordon Scott.
Barker foi casado 5 vezes. Constanze Thurlow foi sua primeira mulher, com quem teve dois filhos. Ficaram casados entre 1942 a 1950, quando se divorciaram. Logo, Lex casou-se com a atriz Arlene Dahl, em 1951. Novamente, um casamento que deu em divórcio, em 1952.
Em 8 de setembro de 1953, Barker casa-se com Lana Turner. Os dois eram tidos como o casal mais lindo de Hollywood,
Após o divórcio de seu quinto e último casamento, em 1972, Barker decidiu fixar- se de vez em Nova York, sua terra natal, com o restante de seus familiares. Três dias depois de completar 54 anos de idade, em 11 de maio de 1973, Lex sofreu um enfarte fulminante no calçadão de uma rua de Nova York, morrendo poucos instantes depois. Seu funeral foi restrito para os seus familiares. Os fotógrafos apenas conseguiram bater uma foto de seu caixão no carro funerário, antes de seguir para o crematório. Lex Barker foi cremado e suas cinzas guardadas com seus familiares.

cinereview-online.blogspot.com.br/2011/06/escandalos-e-fracassos.html
http://articlesfilmesantigosclub.blogspot.com.br/2012/05/relembrando-lex-barker-um-tarzan-com.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lex_Barker
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=/search%3Fq%3Dlex%2Bbarker%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1066%26bih%3D544%26prmd%3Dimvnso&rurl=translate.google.com.br&sl=en&

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Partido Alto- Chico Buarque,1972






Essa música de Chico Buarque, gravada em 1972, e imortalizada no show/disco que “Caetano & Chico - juntos e ao vivo”, gravado no Teatro Castro Alves, em 10 e 11 de novembro de 1972, revela como a censura da época atuava. Mais recentemente, foi regravada no cd Acústico de Cássia Eller.
No livro da coleção “História de canções”, sobre as histórias das músicas compostas por Chico Buarque (Ed. Leya, 2009), Wagner Homem relata o despacho da censura:
 “Se é engraçado ou uma infelicidade para o autor ter nascido no Brasil, país onde vive e encontra esse povo generoso que lhe dá sustento comprando seus discos, e pagando-o regiamente nos seus shows, afirmo que ele está nos gozando. Opino pelo veto.
 Para resolver a quizila, Chico teve que substituir a palavra “titica” por “coisica”, e substituir “brasileiro” por “batuqueiro”. E ainda assim, mesmo com a música liberada, teve que ouvir uma singular apreciação de sua obra:
“Como é que você, que fez uma música tão bonita como ‘Construção’, agora vem com esta, falando de titica e saco cheio?
Parece pré-histórico, mas foi há mais de 40 anos. Parece impensável que questões tão pequenas, e que parecem ridículas diante de determinadas letras da atualidade, chamavam a atenção da censura. Tratava-se de um juízo moral, que não tinha nada a ver com os pretensos objetivos do governo militar.
P.S. O vídeo acima, obviamente, não é do show de 1972. Pelo que sei, não há registros visuais daquele momento histórico.

Revista Pop, Ed Abril- Dez de 1972.


É curioso como raramente cita-se entre os melhores de 1972, o álbum Caetano e Chico juntos e ao vivo – gravado no Teatro Castro Alves,Salvador, Bahia.(em dois shows, nos dias 10 e 11 de novembro). O disco foi um dos mais vendidos e tocados do ano, obrigatório em toda festinhas de estudante. Mas não é por causa do sucesso comercial que Chico e Caetano juntos e ao vivo deve figurar entre os grandes discos lançados no Brasil.
Em 1972, a poeira levantada pelo turbilhão anos 60 havia abaixado. O período de transição entre mudanças propostas, ou levadas a efeito, acabou naquele ano. Merecia uma placa: “MPB, agora sob nova direção”. Por direção, entenda-se rumo. Caetano Veloso havia voltada da temporada forçada em Londres. Voltava também Chico, depois de uma temporada, não forçada, muito mais para evitar o sufoco, no periodo mais pesado da ditadura.
No final da década de 60, eles se viram em campos opostos. Caetano e Gil eram vanguarda, o novo. Chico, o conservador. Na realidade eram visto assim mais pela imprensa, que passava a ideia para o público. No auge do radicalismo da Tropicália, Chico cantava num festival, e a plateia vaiava. Gilberto Gil, levantou-se para pedir que as vaias parassem. Do palco parecia que ele estava do lado dos que vaiavam. Criou-se um clima ruim entre eles.
No Álbum branco,  lançado por Caetano, em 1969, pouco antes de ir morar em Londres, mais um mal entendido. A interpretação de Carolina suscitou outras interpretações. Onde havia recriação, foi detectado deboche, e logo com a mais lírica das canções de Chico.
Ao retornar aos estúdios, Chico estava diferente. Suas letras, menos lirica. Algumas, violentas, como pediam a época. De certa forma ela fez o que prometeu no samba Agora falando sério: “Dou um chute no lirismo, Um pega no cachorro, E um tiro no sabiá”. Contrução foi o disco, de 1971, em que ele mudou sua estética poética. Nos proparoxítonos de Construção, ou na caótica Deus lhe pague. Não por acaso, os arranjos do disco são do maestro Rogério Duprat, um dos mais solicitados pelos tropicalistas.
E aí veio o show, no Teatro Castro Alves.
Não se pode esquecer que ele aconteceu com dois grandes ídolos populares, considerados adversários ideológicos do governo militar. Sem duvidas, agentes do Dops fariam parte da plateia do teatro baiano. Na estreia do show, a noticia do suicídio de Torquato Neto, tropicalista de primeira hora, mas que passou a divergir da linha dos baianos. Foram em frente. E não podiam ter feito melhor. Apesar dos pesares.
Parte das palmas, teve som aumentado para encobrir expressões de versos censurados de Atrás da porta (Chico e Francis Hime), Partido alto (Chico Buarque), Barbara e Ana de Amsterdam (as duas da banida peça Calabar).
A plateia delirou com o espetáculo que mostrava que antes de antagônicas, as canções de Chico Buarque mantinham fortes elos com a de Caetano. A junção de Você não entende nada com Cotidiano, duas canções recentes, e Partido alto, cantado por Caetano com voz de bêbado, foram os pontos altos do disco. Passaram a repertório de barzinhos e de rodas de violão da estudantada.
Chico e Caetano juntos e ao vivo fez ver que a MPB livrara-se dos anos 60. Aquilo que os dois mostraram no Castro Alves era novo, apontava novos caminhos para a música popular brasileira.

http://velhidade.blogspot.com.br/2011/07/chico-buarque-e-caetano-veloso.html
http://jconlineblogs.ne10.uol.com.br/toques/tag/caetano-e-chico-juntos-ao-vivo/
http://musicaemprosa.musicblog.com.br/248666/Partido-Alto-Chico-Buarque/

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A moda dos cabelos femininos nos anos 50,60 e 70


As tendências de cabelos mudam a cada década. Lisérrimo, permanente, armado, curto, loiro... Você certamente já deve ter se deparado com uma foto sua ou de  de sua mãe, na juventude e jurado de pés juntos que nunca mais  usaria aquele cabelo. Mas acredite: Você e sua mãe estavam abafando!




Nos anos 50, a moda era os cabelos armados e altos na cabeça. Esse look nunca saiu de moda e até hoje é copiado pelas famosas, como Anne Hathway e Scarlett Johansson. Esse penteado é fácil de conseguir com bumpits, aqueles arcos que sustentam os cabelos, dando volume ao penteado


Na mesma década (anos 50), os cabelos curtos também começaram a aparecer. Marilyn Monroe e Elizabeth Taylor foram precursoras desse estilo. Dita Von Teese apostou neste corte e se tornou uma das pin-ups mais conhecidas do mundo



nos 60
Nos anos 60, os cabelos curtos continuaram em alta, seguindo a tendência dos anos 50. Twiggy apostou nos curtíssimos, enquanto Audrey Hepburn fez sucesso com um corte acima dos ombros e curvas nas pontas. As mais sensuais abusavam dos cabelos armados, com muito laquê, como o de Drew Barrymore


Anos 70
Os anos 70 foram marcados por volumes e ondas. Farrah Fawcett, protagonista do seriado As Panteras, teve suas madeixas copiadas por muitas mulheres. O cabelo frisado também virou hit e é copiado até hoje, como no look de Britney Spears




http://corpoacorpo.uol.com.br/famosas/segredo-das-famosas/os-cabelos-das-famosas-dos-anos-40-50-60-70-e-80/2193#foto=2193-4